Foi exatamente o que eu pensei no meu primeiro dia de aula prática de fotografia. O desafio era tirar a máquina do confortável “automático” e passá-la para o modo “Manual”. Até aí tudo bem. Mas quando fui ver o resultado das primeiras fotos, sério... Foi desanimador, que tristeza meu Deus! Imagens fora de foco, escuras, com a fotometria péssima.
Mas eu não desisti! Aos poucos, depois de muita paciência dos monitores, consegui fazer algumas imagens legais da Universidade de Brasília (UnB) – nossa primeira aula foi lá. Amei de paixão por dois motivos: além de ser fascinada pela arquitetura de Oscar Niemeyer, meu pai estudou jornalismo lá e sempre me contou históricas bacanérrimas de sua época de estudante. Ele inclusive presenciou fatos históricos importantes, como a invasão da universidade pelas forças armadas durante o regime militar.
A segunda aula foi bem melhor! O combinado era passar uma manhã no Museu Nacional de Brasília, mais uma obra de Oscar Niemeyer. Fazer imagens externas e outras internas usando as técnicas aprendidas em sala de aula – neste último caso, fotografar, sem flash, cenas das exposições do artista Helio Oiticica e da fotógrafa Graça Seligman. Que delícia, descobri minha terapia!!
Assim que o Antonio nascer, vou fazer o curso avançado, certeza! Aliás, isso se o Antonio e o Alvinho deixarem, pois agora vou ter dois meninos custosos para cuidar. O curso básico eu fiz no Espaço f508, com o querido professor Humberto. Virei fã!
Exposição de Hélio Oiticica |
China, um olhar estrangeiro, de Graça Seligman |
As luminárias são lindas, lindas! |
SCLN 413 Bl D sala 113 – Asa Norte
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