Todos nós devemos praticar o desapego. Guardar de lembrança? Melhor não, hoje em dia os espaços são mínimos. Geralmente, faço uma triagem no meu guarda roupa duas vezes por ano e dôo tudo o que deixei de vestir no período. Dizem que roupas sem uso deixam a energia da casa estagnada e que isso, definitivamente, não é bom de jeito nenhum!
Ok, este foi meu discurso de sempre. Só que preciso confessar uma coisa: já me arrependi algumas vezes de ter passado para frente absolutamente tudo o que eu achava que não usaria mais. Peças lindas que voltaram às páginas de revistas – o mundo fashion é assim... E que agora custam o “olho da cara” ou que são difíceis de encontrar no mercado. Por isso, o ideal é praticar o desapego sem deixar a reflexão de lado.
Agora que estou grávida do Antonio, por exemplo, me lembrei que poderia ter guardado algumas peças únicas do enxoval do Álvaro, ele tinha cada manta bordada linda! Bem, estou contando esta história porque na semana passada minha mãe disse que havia guardado algumas poucas roupinhas de quando eu e minhas irmãs éramos pequenas. Quando abrimos a caixa, que surpresa!!!! Voltamos ao passado....
Que sensação boa! Me lembrei de todos eles, de dias especiais... Vou postar as fotos de alguns deles. Encontramos ainda dois vestidos que minha mãe usava quando estava grávida de mim e, depois, de minhas irmãs. Todos desenhados por ela!! E é claro que eu decidi usá-los, ainda bem que deu tempo. Afinal, já estou na 38a. semana de gestação.
Nos divertimos muito com as fotos! E ela de voltar ao passado e me ver com os vestidos que foram dela há 33 anos. Conclusão do momento nostalgia: vale a pena guardar pouquíssimas coisas para viver momentos especiais como este...
Bjs!
Fotos: Arilda Helena
Última imagem: Alvinho
Fotos: Arilda Helena
Última imagem: Alvinho
